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Poucas coisas doem tanto. Poucas coisas fazem tanto mal a ponto de tirar muitas vezes a vontade de viver.
Se estamos doentes, vamos a um médico, fazemos tratamento, esperamos pacientemente nossa cura. Mas estar doente de amor é outra coisa. Não há médico que resolva, não há remédio que possa curar. Não há conselho que valha.
Quando um amor chega, ele traz na bagagem muita coisa. Mais ainda do que todas as nossas noites de sonhos poderiam sonhar. O amor é sempre mais do que o que esperamos quando ainda não sabemos nada dele.
E quando ele parte, vai levando também nossos sonhos e nossa visão do amanhã. Arranca de nós de forma bruta a felicidade que se estava construindo, aquele mundo desconhecido que estávamos desbravando com tanta coragem. E sem anestesia, sem preparação. Por isso dói tanto e tanto.
Quando amamos alguém inteiramente, entregamos a essa pessoa um pedaço do nosso ser. E quando essa pessoa se vai, a impressão que temos é que esse pedaço vai junto. Por isso essa sensação de vazio no interior. E por isso também essa idéia de que nunca mais amaremos, como se o mundo não fosse uma casa repleta de portas e janelas abertas.
As lágrimas que encobrem nossos olhos, nos impedem de ver o exterior, de ver à frente. Só olhamos pra trás, o que foi vivido, o que foi sonhado; só olhamos pra dentro, o que não temos mais. E uma enorme sensação de solidão toma conta da gente.
As pessoas a volta nem sempre compreendem. Como é possível amar tanto assim? Como é possível se entregar a esse ponto de se perder? E essa incompreensão do mundo que nos cerca aumenta ainda mais nossa sensação de vazio e pequenez.
Precisamos nesses instantes de mãos que segurem nossas mãos para nos ajudar a atravessar esse período, não de pessoas que nos julguem. Precisamos de pessoas que, mesmo em silêncio, nos ajudem a sonhar novamente, a descobrir ainda as belezas que o mundo nos propõe. O mundo é ilimitado, mesmo se em alguns instantes só conseguimos ver limites.
Se estamos doentes, vamos a um médico, fazemos tratamento, esperamos pacientemente nossa cura. Mas estar doente de amor é outra coisa. Não há médico que resolva, não há remédio que possa curar. Não há conselho que valha.
Quando um amor chega, ele traz na bagagem muita coisa. Mais ainda do que todas as nossas noites de sonhos poderiam sonhar. O amor é sempre mais do que o que esperamos quando ainda não sabemos nada dele.
E quando ele parte, vai levando também nossos sonhos e nossa visão do amanhã. Arranca de nós de forma bruta a felicidade que se estava construindo, aquele mundo desconhecido que estávamos desbravando com tanta coragem. E sem anestesia, sem preparação. Por isso dói tanto e tanto.
Quando amamos alguém inteiramente, entregamos a essa pessoa um pedaço do nosso ser. E quando essa pessoa se vai, a impressão que temos é que esse pedaço vai junto. Por isso essa sensação de vazio no interior. E por isso também essa idéia de que nunca mais amaremos, como se o mundo não fosse uma casa repleta de portas e janelas abertas.
As lágrimas que encobrem nossos olhos, nos impedem de ver o exterior, de ver à frente. Só olhamos pra trás, o que foi vivido, o que foi sonhado; só olhamos pra dentro, o que não temos mais. E uma enorme sensação de solidão toma conta da gente.
As pessoas a volta nem sempre compreendem. Como é possível amar tanto assim? Como é possível se entregar a esse ponto de se perder? E essa incompreensão do mundo que nos cerca aumenta ainda mais nossa sensação de vazio e pequenez.
Precisamos nesses instantes de mãos que segurem nossas mãos para nos ajudar a atravessar esse período, não de pessoas que nos julguem. Precisamos de pessoas que, mesmo em silêncio, nos ajudem a sonhar novamente, a descobrir ainda as belezas que o mundo nos propõe. O mundo é ilimitado, mesmo se em alguns instantes só conseguimos ver limites.
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